• Seguir
  • Seguir
  • Seguir
  • Seguir
  • Seguir
  • Jesuítas
  • Educação Jesuíta
    • Constituição da Rede
    • PEC
    • Missão, visão e valores
    • Pedagogia Inaciana
    • História da Educação Jesuíta no Brasil
    • Educação Jesuíta na América Latina
    • Educação Jesuíta no Mundo
    • Renovação do Apostolado Educativo
  • Unidades
    • Colégio Anchieta (RJ)
    • Colégio Anchieta (RS)
    • Colégio Antônio Vieira (BA)
    • Colégio Catarinense (SC)
    • Colégio Diocesano (PI)
    • Colégio dos Jesuítas (MG)
    • Colégio Loyola (MG)
    • Colégio Medianeira (PR)
    • Escola Santo Afonso Rodriguez (PI)
    • Colégio Santo Inácio (CE)
    • Colégio Santo Inácio (RJ)
    • Colégio São Francisco Xavier (SP)
    • Colégio São Luís (SP)
    • CEPAC (RJ)
    • Escola Nhá Chica (MG)
    • Escola Padre Arrupe (PI)
    • Escola Técnica de Eletrônica (MG)
  • Notícias
  • Publicações
  • Projetos
  • Vídeos
  • Congresso
  • Contato
Dia Mundial do Meio Ambiente: colégios da RJE em prol da sustentabilidade

Nesta segunda-feira, 05 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. A data, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, na Suécia, em 1972, tem como objetivo conscientizar e promover ações para proteger o planeta, através de discussões sobre aquecimento global, perda da biodiversidade e poluição. Justiça socioambiental e colaboração com a sustentabilidade são dois dos valores da Rede Jesuíta de Educação (RJE). Para formar crianças e adolescentes conscientes, competentes, compassivos, criativos e comprometidos, é fundamental que se aprenda, no ambiente escolar, como cuidar da Casa Comum.

O Colégio Catarinense, em Florianópolis (SC), desenvolve, desde 2011, o Projeto “Lixo Zero”, que promove a sensibilização ambiental, a sustentabilidade, a redução de desperdícios, o encaminhamento total dos resíduos sólidos e a conservação da natureza. Depois da formação de um comitê para pensar em como operacionalizar o projeto dentro da instituição, foram instaladas uma composteira e compartimentos de material reciclável. Há um residuário central, onde todos os resíduos são triados, e os materiais, como caixas de papelão, isopor e plástico, depois de higienizados, podem ser utilizados nos trabalhos escolares. “Essa central também é um local pedagógico, em que realizamos aulas com os alunos sobre questões ambientais”, explica Karen Espíndola, coordenadora do Laboratório de Ecologia Integral do Catarinense.

Um dos resultados do projeto foi a redução da quantidade de resíduos que o colégio encaminha para o Aterro Sanitário: de 26 contêineres para nove. Além disso, parte dos resíduos é doado para uma cooperativa de recicladores, que vende e reverte em recursos para o orçamento familiar. Recentemente, no mês de abril, o Catarinense recebeu o título “Atitude Cidadã”, concedido pelo Instituto Lixo Zero Brasil, com indicação do Coletivo Lixo Zero Floripa, que reconhece instituições e pessoas que promovem iniciativas sustentáveis e de lixo zero em prol das futuras gerações. “O projeto Lixo Zero é, ao mesmo tempo, um projeto ambiental e social”, afirma Karen.

Já no Laboratório de Ecologia, são ministradas atividades e oficinas para toda a comunidade educativa. Como instituição filiada à Rede de Escolas Associadas da Unesco (PEA/Unesco), anualmente o Catarinense promove a Semana PEA/Unesco para trabalhar os temas ambientais propostos pela ONU. Em 2022, foi o Ano Internacional do Vidro, e a instituição organizou oficinas com as famílias, colaboradores e estudantes sobre o assunto. “Devemos olhar não somente na perspectiva de formação de alunos que sejam cidadãos conscientes e responsáveis, mas que eles sejam atuantes na área em que optarem por seguir, sensibilizados para tomarem decisões considerando a questão ambiental”, destaca Karen.

É na Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa (ETE FMC), em Santa Rita do Sapucaí (MG), que está a maior usina solar fotovoltaica instalada em uma escola no Brasil, a Usina Solar Padre Furusawa. Inaugurada em 2018, em uma área de 15 m², ela conta com uma estrutura de 4.200 painéis solares e tem a potência de 1,113MWp / 1,5 GWh/ano. A capacidade de gerar energia garante o abastecimento de todos os colégios da RJE localizados em Minas Gerais e ajuda a reduzir a emissão de  582 toneladas de CO2 por ano. 

A professora Bruna de Almeida Fernandes, que ministra as disciplinas de Eletricidade, Redes Industriais, Eletrônica Industrial, Laboratório de Projetos e Projetos de Sistemas Fotovoltaicos e Eólicos na ETE FMC, lembra que, desde a instalação da usina, a instituição tem feito vários trabalhos relacionados às energias renováveis, como cursos de curta duração, o Curso Técnico em Energias Renováveis, de palestras e consultoria para empresas. “Trabalhar a educação ambiental com os nossos alunos é uma forma de conscientizá-los sobre a importância de cuidar do meio ambiente e da nossa Casa Comum. É inseri-los dentro de um contexto de se preocupar com o meio ambiente e querer fazer a diferença de optar por escolhas mais sustentáveis”, avalia.

No Colégio Santo Inácio, do Rio de Janeiro (RJ), existe o projeto “Oficinas”, desenvolvido com as turmas do 9º ano do Ensino Fundamental à 2ª série do Ensino Médio. São oferecidas oficinas de Linguagem, Sustentabilidade e STEAM. “As turmas são divididas em três grupos e, em cada trimestre, eles passam para uma das oficinas”, explica o professor Maurício Gomes.

Em Linguagem, os estudantes fazem leituras e participam de debates e discursos, sempre a partir de temas atuais. Inaugurada em 2019, a Estação Ambiental do Santo Inácio é o local das aulas da oficina de Sustentabilidade. São 5 mil m² de Mata Atlântica dentro do terreno da instituição. A estação conta com estufa, mudário, minhocário, cactário, ponto para observação de fungos e cultivo de espécies nativas que serão reinseridas no meio ambiente. 

A oficina de STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) contempla todas as tecnologias de baixo custo, principalmente eletroeletrônica, e trabalha experimentos voltados para as disciplinas de Física e Matemática. “O nosso entendimento desse trabalho integrado, principalmente com tecnologia e meio ambiente, é que o aluno tenha a possibilidade de colocar a mão na massa. Fomos a um distrito de Nova Petrópolis para fazer um projeto de reflorestamento. As mudas que plantamos no Santo Inácio servirão para uma área de replantio, e os estudantes compreenderão todas as etapas disso, as necessidades, o local, as nascentes das águas, etc. Entendemos que dessa forma eles podem ter a consciência e o comprometimento com as questões ambientais do que simplesmente com aulas expositivas”, comenta Márcio.

Em Nova Friburgo (RJ), o Colégio Anchieta possibilita que os estudantes participem de discussões com temáticas de educação e ética ambiental e espiritualidade ecológica. A instituição também implantou a Ecocartilha, um documento que oferece orientações básicas para a comunidade escolar para a adoção de práticas sustentáveis, seguindo a política dos 5 Rs: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. “A educação ambiental deve ir além da transmissão de conceitos, propondo discutir e inserir em seu contexto práticas para a formação de um sujeito ecológico consciente. Sentir e viver o fato de que somos parte do planeta e que este sentimento de pertença possa gerar cada vez mais ações que ajudem a sociedade a ser socialmente mais justa e fraterna”, analisa a coordenadora de Cidadania Global, Elaine Machado da Silva Guaralde.

Além disso, as experiências em campo proporcionam uma série de atividades lúdicas e pedagógicas. No Espaço Roça de Inácio, os estudantes participam da Alfabetização Ecológica com o uso da horta e de trabalhos ligados à preservação e à reintrodução de polinizadores nativos. A atividade, chamada The Garden Project (Observation/Investigation/Wonder) tem como objetivo despertar na comunidade educativa a consciência ecossistêmica e a compreensão do funcionamento harmonioso da natureza em um contexto bilíngue. Já no Espaço Manresa são desenvolvidas trilhas ecológicas. “Trabalhar a educação ambiental é promover práticas para o desenvolvimento da cidadania planetária que deve formar sujeitos conscientes e comprometidos com uma cultura de sustentabilidade que promova a aprendizagem do sentido das coisas, a partir de uma vida cotidiana, vivenciando processos em que pessoas e o próprio planeta sejam salvos em um projeto único e garanta o futuro da humanidade”, conclui Elaine.

Compartilhe esta informação:

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
E-mail

Somos Jesuítas

Jesuítas Brasil
FLACSI

Contato

Telefone: (21) 3622-0236
E-mail: rje@jesuitasbrasil.org.br

A RJE

A Rede Jesuíta de Educação Básica (RJE) foi constituída em 2014 com o objetivo de promover o trabalho integrado entre as unidades de Educação Básica da Companhia de Jesus no Brasil a partir de desafios e identidade comum, buscando sempre o sentido de corpo apostólico.

Nossas Unidades

Colégio Anchieta (RJ)
Colégio Anchieta (RS)
Colégio Antônio Vieira (BA)
Colégio Catarinense (SC)
Colégio Diocesano (PI)
Colégio dos Jesuítas (MG)
Colégio Loyola (MG)
Colégio Medianeira (PR)
Escola Santo Afonso Rodriguez (PI)
Colégio Santo Inácio (CE)
Colégio Santo Inácio (RJ)
Colégio São Francisco Xavier (SP)
Colégio São Luís (SP)
CEPAC (RJ)
Escola Nhá Chica (MG)
Escola Padre Arrupe (PI)
Escola Técnica de Eletrônica (MG)

Redes Sociais

Rede Jesuíta de Educação Básica

© Rede Jesuíta de Educação Básica (RJE) – Todos os direitos reservados

Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nossos sites. Se desejar, você pode desabilitá-los nas configurações de seu navegador.Ok