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Artigo: “Protagonismo estudantil e projeto de vida”

Por Mariana Ruback, ex-aluna e articuladora dos núcleos das juventudes do Colégio Antônio Vieira, de Salvador (BA)

 

A experiência que eu tive com o protagonismo estudantil no Colégio Antônio Vieira me atravessa de uma maneira muito específica e constituinte de toda a minha prática enquanto estudante e profissional. Foi a partir dessa participação que vi o meu projeto de vida tomar forma, o que foi determinante para que eu pudesse atribuir sabor e sentido para os conhecimentos aprendidos em sala de aula. 

E quando falamos de sala de aula, o espaço não se reduz a quatro paredes, um quadro e carteiras. A escola, como um todo, é viva, pulsante e construída coletivamente. E é pensando nessa construção coletiva que o protagonismo estudantil se enquadra: são estudantes que tomam as rédeas do próprio processo de aprendizagem e ocupam espaços de produção criativa, gestão de projetos, liderança com propósito, compromisso socioambiental, participação democrática…

Esse compromisso com a construção de uma escola mais participativa envolve a atuação efetiva e afetiva dos estudantes que se permitem viver essas experiências, trabalhando dentro das possibilidades dos espaços ocupados. A criação e permanência dos Núcleos Estudantis, por exemplo, conta com um professor articulador – que faz a mediação entre os estudantes e a escola, propõe reflexões e autocríticas essenciais –, porém ocorre, principalmente, de forma orgânica a partir da mobilização de estudantes, que sentem – nem sempre de uma forma direta – a ampliação de saberes como algo tão necessário quanto o conteúdo programático e criam um sentimento de pertencimento tão forte que, mesmo após concluírem o Ensino Médio, continuam contribuindo com a qualificação dos projetos de que participavam. 

Os Núcleos Estudantis, o Grêmio e os Representantes de Turma são possibilidades concretas, construídas e “(res)significadas” a partir de uma escuta ativa e cuidadosa, para que funcionem com todo o potencial criador e pulsante, característico da juventude. É sobre trabalhar com a formação integral desse indivíduo que se coloca como protagonista, e isso faz toda a diferença na sua construção enquanto sujeito crítico no mundo e com os demais. É, também, sobre fazer escolhas e saber priorizar aquelas que fazem mais sentido para o percurso escolhido. 

A construção de alternativas possíveis para o meio ambiente; a sensibilização sobre os direitos das minorias sociais; a produção artística; a representação em espaços deliberativos… todas essas experiências geram produtos incapazes de serem mensurados quantitativamente, porque são práticas formativas para vida. E, para nós, isso não é extracurrículo, mas currículo. Por isso, a necessidade de termos projetos e espaços pensados com os alunos, em um exercício verdadeiro de diálogo, pois criar pontes entre o colégio e os estudantes é o melhor caminho para uma escola mais viva e mais inclusiva, que responda aos anseios da juventude. E é um pouco disso que estamos tentando fazer a cada dia: “Acompanhar os jovens na criação de um futuro promissor” (Terceira Preferência Apostólica Universal da Companhia de Jesus).

Fonte: Colégio Antônio Vieira

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