O Coletivo Vieira interpretou a canção “A Bahia Canta a Sua Santa”, escrita pelo publicitário Nizan Guanaes e produzida por Durval Lelys e Alexandre Peixe
Escrita pelo publicitário baiano Nizan Guanaes e com arranjo musical de Flávio Morgade, a música “A Bahia Canta a Sua Santa”, que homenageia Irmã Dulce, se transformou em um projeto que leva o mesmo nome, produzido por Durval Lelys e Alexandre Peixe. Eles reuniram 77 vozes de artistas baianos, número que representa a quantidade anos vividos pelo Anjo Bom da Bahia. Ivete Sangalo, Margareth Menezes, Saulo, Lazzo Matumbi, entre outros nomes da nossa música gravaram as suas versões da canção.
Para representar a juventude baiana, Durval convidou Maju Brunelli, Yasmin Leal e Duda Rios (vozes) e Bia Rocha (teclado), todas alunas do Colégio Antônio Vieira. “Essa participação foi muito especial por ser um colégio católico, que tem uma grande história de lançar artistas jovens. Essa representatividade favorece e engrandece o projeto”, destacou Durval.
Assista ao vídeo abaixo:
Irmã Dulce Lopes Pontes:
Maria Rita nasceu, em Salvador, Bahia, em 1914. Tinha 6 anos quando sua mãe faleceu. Aos 18, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, onde recebeu o nome de Dulce. Fundou a União dos Trabalhadores de São Francisco, um movimento operário cristão, e o hospital Santo Antônio.
Irmã Dulce faleceu na capital baiana em 1992. Foi beatificada em 2011, durante o Pontificado de Bento XVI.
O milagre que a levou à canonização é a cura milagrosa de José Maurício Bragança Moreira, que ficou cego por causa de um glaucoma grave. Ao sofrer de conjuntivite, colocou uma pequena imagem da Irmã Dulce sobre os olhos, pedindo a sua intercessão. Quando acordou, voltou a ver de novo.
Fontes: Vatican News / Colégio Antônio Vieira