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Projeto da Unisinos para facilitar diagnóstico da AME recebe nota mais alta em edital da Finep

Um projeto da Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) recebeu a nota mais alta no edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para pesquisa, desenvolvimento e inovação no diagnóstico, tratamento e reabilitação de pessoas com doenças raras. O foco do projeto da Universidade, desenvolvido em parceria com a Casa dos Raros e o laboratório Biosens (incubado no Tecnosinos), é a Atrofia Muscular Espinhal (AME), e receberá R$ 2 milhões – valor máximo que cada proposta pode receber (com exceção de projetos que envolvam ensaios clínicos, cujo valor é maior).

A ideia é desenvolver um biossensor – um teste semelhante ao de glicose – chamado de protótipo point-of-care (POC) eletroquímico. A fita reativa desse biossensor contém anticorpos – single domain antibodies (sdAbs) – que se ligam à proteína SMN, ausente em pacientes com AME. Ao indicar a ausência ou a presença da proteína, é possível identificar, de forma prática e rápida, se a pessoa tem a doença. Na prática, significa que o teste poderá ser aplicado nos bebês logo após o nascimento.

“Queremos encurtar a jornada do paciente. Muitas vezes, as pessoas passam por vários especialistas até receber o diagnóstico de uma doença rara. Juntamos o conhecimento com a ideia de facilitar o diagnóstico de uma das doenças que mais tem sido pesquisada atualmente. Recentemente, a AME teve uma terapia gênica aprovada para tratamento e, nesse contexto, alternativas para agilizar e reduzir custos de diagnóstico são fundamentais”, destacou André Anjos da Silva, professor e coordenador médico do curso de Medicina da Unisinos.

O desenvolvimento dessa tecnologia permite a execução do diagnóstico de uma maneira inédita. Assim, é possível utilizá-la tanto para o diagnóstico quanto para acompanhar a progressão da doença. De acordo com o geneticista Anjos da Silva, a ideia é estudar também a doença e seus marcadores diagnósticos e de terapêutica – área de atuação médica. “Se necessário, junto aos testes laboratoriais, é possível pensar na interface clínico-laboratorial dos resultados e também como isso impacta no aconselhamento genético dos pacientes e das famílias”, detalha.

“Com um diagnóstico precoce de uma doença para a qual existe tratamento, no caso da AME, é possível reverter o quadro e impedir que a pessoa tenha danos relacionados à doença”, explica Mariana Rost Meireles, pesquisadora líder de Biologia Molecular da Biosens. Mariana é responsável pelo projeto, ao lado da pesquisadora assistente Giovana Dalpiaz.

A Biosens é responsável pela tecnologia envolvida e já possui experiência com testes do tipo POC (biossensores) para outras condições clínicas. Já a Casa dos Raros, um centro integral de assistência, pesquisa e formação em doenças raras com sede em Porto Alegre, será responsável pela parte de recrutamento de pacientes e de testagem biológica e nos pacientes.

A perspectiva é de que o projeto seja desenvolvido em 36 meses, a partir do desenvolvimento, em laboratório, dos componentes moleculares envolvidos (proteínas e anticorpos), determinações elétricas do dispositivo e adaptações de técnicas. Por fim, será desenvolvido o protótipo propriamente dito para análise da doença.

O edital, cujo valor global é de R$ 35 milhões, contempla duas linhas temáticas: rastreamento, diagnóstico e marcadores e prognósticos, e abordagem terapêutica. Os recursos são provenientes do Fundo Setorial Saúde do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). São da modalidade não reembolsável e destinados a Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs).

O edital faz parte das iniciativas da Secretaria de Pesquisa e Formação Científica para o atendimento dos compromissos assumidos no âmbito do Comitê Interministerial de Doenças Raras.

O que é uma doença rara?

De acordo com o Ministério da Saúde, considera-se doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada grupo de 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 pessoas para cada 2 mil indivíduos. O número exato de doenças raras não é conhecido, mas estima-se que haja entre 6 mil a 8 mil tipos diferentes de doenças raras em todo o mundo. Em geral, as doenças raras podem ser crônicas, progressivas e incapacitantes.

Entre as doenças raras já contempladas pelo SUS estão a acromegalia, a artrite reativa, a doença de Crohn, a doença de Gaucher, a doença de Paget, a doença falciforme, a esclerose múltipla, a fibrose cística, entre outras.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, estudos demonstram que 80% de todos os casos de doenças raras têm origem genética/hereditária. No entanto, outros fatores podem contribuir, como fatores genéticos/hereditários, infecções bacterianas ou virais e infecções alérgicas e ambientais.

O que é a AME?

A AME é uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover. Varia do tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida), dependendo do grau de comprometimento dos músculos e da idade em que surgem os primeiros sintomas.

Fonte: Unisinos

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